quinta-feira, 19 de setembro de 2013

DR. CONSÓRCIO AVISA: VENDA DE CONSÓRCIOS AUMENTAM 10% EM 2013 d.C


Segundo Abac, venda de consórcios aumentam 10%


Folha da Manhã







Com o aumento de 10%, de janeiro a julho deste ano, o Sistema de Consórcios registrou o número mais alto de participantes dos últimos dez anos. São 5,5 milhões de pessoas que foram ou estão cadastradas em consórcios pelo país. Em Passos, os consórcios oferecidos pelos bancos estão com grande procura, principalmente por pessoas que querem programar a compra de um bem.

Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), os consórcios venderam 1,46 milhão de novas cotas naquele período. “O pessoal tem procurado mais pela questão da taxa de juros, que não tem. O que é cobrado é apenas uma taxa de administração”, afirma o assistente de vendas Marcos Junior de Assis, da Caixa Econômica Federal (CEF).

São cotas para garantir a compra de carros, motocicletas, imóveis, lotes, construção de residências, casa de campo, sítio, fazenda, entre outras. Para quem não necessita construir e adquirir um bem imediatamente, o consórcio, conforme informa Assis, é melhor do que financiamento. “O consórcio é uma grande saída. Além de não pagar juros, eles podem comprar o imóvel que tanto querem”, disse.

Ele explica que são várias as formas de ser contemplado com a carta de consórcio, como aplicando lances, utilizando o fundo de garantia para dar entrada ou amortizar parcelas. São três tipos de contemplações: “você tem que ser sorteado, ou dar o maior lance da carta, ou por lance fixo”.

Já no Banco do Brasil, as formas são praticamente as mesmas. Pode-se cadastrar em consórcios para garantir casa, carro, motocicleta, eletrodoméstico, caminhão e tratores. Segundo o gerente Nilton Resende, a única desvantagem seria o fato de não haver certeza de contemplação imediata para o caso do cliente ter a necessidade de utilização do bem.

Ainda conforme ele, as vantagens são as taxas de administração mais atrativas do que as de financiamento e o seguro de vida. “O consórcio apresenta taxas de administração muitas vezes mais atrativas do que as do financiamento, e outra é o fato de que para contratantes de até 65 anos, a prestação traz embutida um seguro de vida. Assim, se houver sinistro (morte) a cota é quitada e transforma-se em patrimônio para os herdeiros. Isso já não ocorre com o financiamento que, se não tiver seguro de vida acoplado, transforma-se em dívida para os herdeiros”, explicou. 



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