Os consórcios de veículos ganharam um impulso nos últimos cinco anos e têm conseguido garantir vendas em período de freio da economia. De janeiro a junho, os negócios do setor somaram R$ 40,8 bilhões, alta de 6,8% frente a igual período do ano anterior. O número de participantes cresceu 9,6% na mesma base de comparação. No país, os emplacamentos de veículos novos avançaram 4,8% no primeiro semestre em comparação ao mesmo período de 2012.
As vendas de consórcios perderam ritmo entre 2007 e 2008 (veja quadro), mas voltaram a crescer pegando carona no avanço do interesse do brasileiro pelo carro novo e nas políticas de estímulo do governo ao setor automotivo, como a redução do IPI, além da queda da taxa de juros no país. Disputando espaço com o financiamento, o consórcio tenta fisgar o consumidor com taxas de administração atrativas.
Na última semana, o administrador Mateus Vilaça Soares arrebatou um carro no valor de R$ 109 mil. Antes de optar pela modalidade, ele consultou três bancos para avaliar o valor das taxas de juros dos financiamentos e acabou se decidindo pelo consórcio de 100 meses, com taxa de administração de 12%. “Dei um lance no valor de 50% do bem e recebi o carro. O restante das prestações vou pagar nos próximos quatro anos”, explicou. Segundo Mateus, esse é o segundo consórcio de que participa, mas antes de aderir fez muitas contas e pesquisa de mercado.
João Pedro Salomão, presidente na Região Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro) da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (AbaC), diz que a modalidade representa 15% dos veículos vendidos no país e 11% dos veículos comercializados no estado “O brasileiro tem planejado mais. Percebemos isso até mesmo entre a classe C, que se tornou uma grande consumidora do produto”, ressaltou.
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As vendas de consórcios perderam ritmo entre 2007 e 2008 (veja quadro), mas voltaram a crescer pegando carona no avanço do interesse do brasileiro pelo carro novo e nas políticas de estímulo do governo ao setor automotivo, como a redução do IPI, além da queda da taxa de juros no país. Disputando espaço com o financiamento, o consórcio tenta fisgar o consumidor com taxas de administração atrativas.
Na última semana, o administrador Mateus Vilaça Soares arrebatou um carro no valor de R$ 109 mil. Antes de optar pela modalidade, ele consultou três bancos para avaliar o valor das taxas de juros dos financiamentos e acabou se decidindo pelo consórcio de 100 meses, com taxa de administração de 12%. “Dei um lance no valor de 50% do bem e recebi o carro. O restante das prestações vou pagar nos próximos quatro anos”, explicou. Segundo Mateus, esse é o segundo consórcio de que participa, mas antes de aderir fez muitas contas e pesquisa de mercado.
João Pedro Salomão, presidente na Região Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro) da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (AbaC), diz que a modalidade representa 15% dos veículos vendidos no país e 11% dos veículos comercializados no estado “O brasileiro tem planejado mais. Percebemos isso até mesmo entre a classe C, que se tornou uma grande consumidora do produto”, ressaltou.
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